Ele é mais baixo do que eu imaginava e isso eu percebi na hora que coloquei o olho nele.
Ele é mais magro também, e talvez dessa parte ele goste.
Ele, com certeza, é mais engraçado do que eu imaginei, ainda que não fale “ochente”, como um tradicional nordestino (ele se controla, tenho certeza)
Ele odeia o Rio de Janeiro, mas eu tenho certeza que mudei sua idéia e agora ele deve até cogitar a idéia de um dia morar conosco e desfrutar de toda a graça nata do carioca.
Ele é inteligente e tem letra de inteligente.
Ele adora desenho animado, surpreendente, e não há quase nada que o distraia num momento desses.
Ele tem milhares de livros.
Ele tem milhares de histórias ou estórias.
Ele não sabe nada sobre a Rihanna e nada sobre roupas de gari no país afora.
Esse final de semana, eu pude conhecer um pouco mais do Foxx. Fiquei hospedado dois dias na casa dele em BH e foi ótimo.
A idéia era promover a minha iniciação em boates GLS, mas a cidade se fechou para mim. Literalmente. Ficamos algumas horas da madrugada andando para cima e para baixo pelas ruas de Belo Horizonte atrás de algo para fazer.
Confesso que isso me decepcionou.
Mas acabamos a noite comendo espetinhos medalhão de frango e bebendo cerveja em um bar muito interessante, com público homossexual, onde homens se beijavam carinhosamente de um jeito que dava até um pouquinho de inveja e lésbicas que conversavam abraçadas.
Nós éramos em quatro rapazes. Todos gays e blogueiros. Pela primeira vez me senti realmente homossexual. É claro, tirando os momentos em que estou fazendo o que torna o homossexual um homossexual, ou seja, o sexo. Mas aquilo, aquele sábado, tinha um significado na minha vida.
Estava em uma outra cidade, sozinho. Pela primeira vez na minha vida, viajava sozinho para a casa de um desconhecido, porque ele não era mais do que isso para mim: um cara com quem eu conversava um pouco pelo MSN, de nome estranho e com estórias para contar.
Estava andando em um grupo onde todos eram gays, ou seja, ali eu não sentiria aquela coisa de acabar a noite sozinho pelo simples motivo de não me interessar por pessoas de sexo oposto. Se acabasse a noite sozinho seria por escolha minha ou porque todas as boates da cidade estavam fechadas.
E estava me sentindo tão bem. Rindo com o Foxx, o Theo e o Rajeik.
Foi um fim de semana interessante. Regado a risadas, longas conversas esclarecedoras sobre sexualidade, comentários sobre a beleza do povo carioca e de seu sotaque, leite quente depois do tanto de frio da noite mineira, Will and Grace, pizza e Jericho.
Ele é mais magro também, e talvez dessa parte ele goste.
Ele, com certeza, é mais engraçado do que eu imaginei, ainda que não fale “ochente”, como um tradicional nordestino (ele se controla, tenho certeza)
Ele odeia o Rio de Janeiro, mas eu tenho certeza que mudei sua idéia e agora ele deve até cogitar a idéia de um dia morar conosco e desfrutar de toda a graça nata do carioca.
Ele é inteligente e tem letra de inteligente.
Ele adora desenho animado, surpreendente, e não há quase nada que o distraia num momento desses.
Ele tem milhares de livros.
Ele tem milhares de histórias ou estórias.
Ele não sabe nada sobre a Rihanna e nada sobre roupas de gari no país afora.
Esse final de semana, eu pude conhecer um pouco mais do Foxx. Fiquei hospedado dois dias na casa dele em BH e foi ótimo.
A idéia era promover a minha iniciação em boates GLS, mas a cidade se fechou para mim. Literalmente. Ficamos algumas horas da madrugada andando para cima e para baixo pelas ruas de Belo Horizonte atrás de algo para fazer.
Confesso que isso me decepcionou.
Mas acabamos a noite comendo espetinhos medalhão de frango e bebendo cerveja em um bar muito interessante, com público homossexual, onde homens se beijavam carinhosamente de um jeito que dava até um pouquinho de inveja e lésbicas que conversavam abraçadas.
Nós éramos em quatro rapazes. Todos gays e blogueiros. Pela primeira vez me senti realmente homossexual. É claro, tirando os momentos em que estou fazendo o que torna o homossexual um homossexual, ou seja, o sexo. Mas aquilo, aquele sábado, tinha um significado na minha vida.
Estava em uma outra cidade, sozinho. Pela primeira vez na minha vida, viajava sozinho para a casa de um desconhecido, porque ele não era mais do que isso para mim: um cara com quem eu conversava um pouco pelo MSN, de nome estranho e com estórias para contar.
Estava andando em um grupo onde todos eram gays, ou seja, ali eu não sentiria aquela coisa de acabar a noite sozinho pelo simples motivo de não me interessar por pessoas de sexo oposto. Se acabasse a noite sozinho seria por escolha minha ou porque todas as boates da cidade estavam fechadas.
E estava me sentindo tão bem. Rindo com o Foxx, o Theo e o Rajeik.
Foi um fim de semana interessante. Regado a risadas, longas conversas esclarecedoras sobre sexualidade, comentários sobre a beleza do povo carioca e de seu sotaque, leite quente depois do tanto de frio da noite mineira, Will and Grace, pizza e Jericho.
Ouvindo: If It’s Loving That You Want – Rihanna
* Primeiro grande sucesso da Rihanna
4 críticas:
Aiai! Vc sabe que eu to meio invejoso hoje, né?! rsss
Sensacional!
Você foi muito corajoso! E colheu bons frutos. Tô precisando me sentir homossexual de verdade também!
Adorei!
bjs
Hum...entao veio conferir o que Minas Tem!!
E que coragem hein!! mas fez muito bem, nao devemos deixar nenhuma oportunidade passar!!!
Quando vier por essas bandas novamente me avise, que sabe a gente nao se esbarra!
bjooo
hauahauhauahauahauhaua
mas tem gente viu?
kkkkkkkk
foi uma pena mesmo, mas os astros conspiraram contra sua iniciação, não briguemos com o destino...
volte sempre viu?
foi um prazer imenso tê-lo aqui.
To precisando fazer isso. Viajar, conhecer pessoas novas, porque anda tudo na mesmice por aqui.
;)
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