Ontem aconteceu uma coisa engraçada. Depois do trabalho, dentro do metrô, dei por falta do meu mp4 e parecia que eu lembrava exatamente onde o deixara. Liguei para a empresa e falei com o vigia, que procurou e disse não ter encontrado nada.
Entretanto, meu ex-namorado havia perguntado por mim, se eu já fora embora. Pedi para que me passasse a ligação para ele e confirmava: meu ex-namorado estava com meu mp4.
É uma coisa boba, mas soou estranho, eu e ele falando pelo telefone, no metrô. Me lembrou a época que estávamos juntos e discutíamos como seriam nossos encontros por meio de telefone. Me lembrou a vez que eu levei seu mp4 e o entreguei no fim de semana romântico que tivemos, tomando o cuidado para ninguém perceber o detalhe do mp4 devolvido quando não deveríamos nos ver.
É estranho, principalmente pensando na situação que passamos essa semana. Nós dois sozinhos no mesmo lugar. De repente ele sai, eu continuo a fazer o que estava fazendo. Quando eu saio, lá está ele, do lado de fora, esperando eu sair. Como se fosse nocivo ficar no mesmo recinto que por muito tempo.
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Meu amigo hetero me ligou quarta-feira a noite. Ficamos horas conversando pelo telefone pela primeira vez, falando sobre diversos assuntos, um deles sua viagem que durava quatro dias para Itaipava, onde estava a trabalho.
Mas ele já estava no Rio e queria ir comigo de carro na quinta-feira. Combinado. Fomos e o assunto foi só um: sexo. De repente percebi que ele pensa em sexo com uma intensidade maior que as outras pessoas. Tentei me lembrar de nossas outras conversas e o sexo quase sempre é personagem principal.
Ele é um ninfomaníaco nato, que vê mais maldade nas coisas do que realmente elas têm. Qualquer abraço é motivo para sentir o seio de alguém roçando em seu braço e ficar de pau duro de um jeito tão masculino, mas ao mesmo tempo tão infantil, como se um simples roçar de seios sem maldade nenhum da mulher fosse motivo para ter uma ereção de primeira grandeza.
Conversei com ele sobre o assunto, expliquei que estava começando a passar dos limites e que podia se tornar uma doença. Na verdade, acho que não se tornou ainda porque ele é um lerdo que não faz nada do que fala, do tipo “cão que ladra não morde”. Acho que ele é inofensivo.
Quando cheguei no trabalho no mesmo dia, descobri que ele e a menina do emprego com quem continua saindo às escondidas andam se encontrando no banheiro masculino, filmando os encontros quentes e aproveitando a queda de luz de um dia aí para fazer sabe Deus o quê.
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Meu aniversário se aproxima. Na verdade, nem tanto, mas já quero saber o que meus amigos estão pensando para mim para ter certeza de que não vou ficar em casa sozinho. Esse ano mais uma vez meu aniversário vai ser no mesmo dia da festa da minha prima mais próxima.
Minha mãe vai à festa da minha prima e eu vou ficar sozinho o dia inteiro. Não iria agüentar. Já estou recorrendo aos amigos mais próximos para ter algo para fazer durante um sábado inteiro.
Minha amiga, a que estou meio abalado ainda, tem me mandado recados no orkut para a gente sair para lugares legais. Deus queira que aconteça. Mas vindo dela há o que se duvidar.
No trabalho vai ser horrível. O que teve o ano passado de legal, terá esse de sem-graça. Sábado. Ninguém trabalha e ainda há o risco de eu ter que trabalhar, mas eu não vou mesmo. Meu aniversário é sagrado. É dia de eu receber ligações e reencontrara amigos. Mais nada.
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Meu msn anda me tirando o sono.
Acho que estou começando a gostar de quem não deveria e nem entendo como isso está acontecendo.
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Entretanto, meu ex-namorado havia perguntado por mim, se eu já fora embora. Pedi para que me passasse a ligação para ele e confirmava: meu ex-namorado estava com meu mp4.
É uma coisa boba, mas soou estranho, eu e ele falando pelo telefone, no metrô. Me lembrou a época que estávamos juntos e discutíamos como seriam nossos encontros por meio de telefone. Me lembrou a vez que eu levei seu mp4 e o entreguei no fim de semana romântico que tivemos, tomando o cuidado para ninguém perceber o detalhe do mp4 devolvido quando não deveríamos nos ver.
É estranho, principalmente pensando na situação que passamos essa semana. Nós dois sozinhos no mesmo lugar. De repente ele sai, eu continuo a fazer o que estava fazendo. Quando eu saio, lá está ele, do lado de fora, esperando eu sair. Como se fosse nocivo ficar no mesmo recinto que por muito tempo.
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Meu amigo hetero me ligou quarta-feira a noite. Ficamos horas conversando pelo telefone pela primeira vez, falando sobre diversos assuntos, um deles sua viagem que durava quatro dias para Itaipava, onde estava a trabalho.
Mas ele já estava no Rio e queria ir comigo de carro na quinta-feira. Combinado. Fomos e o assunto foi só um: sexo. De repente percebi que ele pensa em sexo com uma intensidade maior que as outras pessoas. Tentei me lembrar de nossas outras conversas e o sexo quase sempre é personagem principal.
Ele é um ninfomaníaco nato, que vê mais maldade nas coisas do que realmente elas têm. Qualquer abraço é motivo para sentir o seio de alguém roçando em seu braço e ficar de pau duro de um jeito tão masculino, mas ao mesmo tempo tão infantil, como se um simples roçar de seios sem maldade nenhum da mulher fosse motivo para ter uma ereção de primeira grandeza.
Conversei com ele sobre o assunto, expliquei que estava começando a passar dos limites e que podia se tornar uma doença. Na verdade, acho que não se tornou ainda porque ele é um lerdo que não faz nada do que fala, do tipo “cão que ladra não morde”. Acho que ele é inofensivo.
Quando cheguei no trabalho no mesmo dia, descobri que ele e a menina do emprego com quem continua saindo às escondidas andam se encontrando no banheiro masculino, filmando os encontros quentes e aproveitando a queda de luz de um dia aí para fazer sabe Deus o quê.
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Meu aniversário se aproxima. Na verdade, nem tanto, mas já quero saber o que meus amigos estão pensando para mim para ter certeza de que não vou ficar em casa sozinho. Esse ano mais uma vez meu aniversário vai ser no mesmo dia da festa da minha prima mais próxima.
Minha mãe vai à festa da minha prima e eu vou ficar sozinho o dia inteiro. Não iria agüentar. Já estou recorrendo aos amigos mais próximos para ter algo para fazer durante um sábado inteiro.
Minha amiga, a que estou meio abalado ainda, tem me mandado recados no orkut para a gente sair para lugares legais. Deus queira que aconteça. Mas vindo dela há o que se duvidar.
No trabalho vai ser horrível. O que teve o ano passado de legal, terá esse de sem-graça. Sábado. Ninguém trabalha e ainda há o risco de eu ter que trabalhar, mas eu não vou mesmo. Meu aniversário é sagrado. É dia de eu receber ligações e reencontrara amigos. Mais nada.
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Meu msn anda me tirando o sono.
Acho que estou começando a gostar de quem não deveria e nem entendo como isso está acontecendo.
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Ouvindo: Free – Donovan Frankenreiter
3 críticas:
É verdade cão que ladra não morde. Acho q talvez por isso ele fale tanto de sexo, é pq ele deve fazer pouco, e fica fantasiando coisas.
Sei como é gostar de quem não deveria... To vivendo iso! =/
quando um relacionamento acaba numa boa...e ambos são adultos... as coisas se tornam normal quando se encontram em um ambiente.... essa sensação é bastante estranha...e ela desaparece com o tempo....
os hormônios do seu amigo...devem borbulhar constantemente....hehehe
Ele é só hetero!?!?!? Aff!!!
Abs:-)
Que baixaria no banheiro hein!
Eu sempre me apaixono por quem não devo. Depois quebro a cara.
;)
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